Xô! Dengue
Pousado em meu braço
Um mosquitinho insolente
Desafiava minha brutalidade,
Enquanto titubeava,
Ele esgrimia suas patinhas silente.
Ah! mosquitinho danado,
Pensava eu.
O que fazes aí,
Se queres que fique zicado,
Me perdoe,
Amo a natureza,
Mas não morro de amores por ti.
Se me queres dengoso,
Pensava eu,
Me perdoe,
Amo a natureza.
Mas cometerei um inseticídio culposo.