Descortinando a Vida
Eu sou um rio que vem de muito, muito longe, cujas águas passam por aqui, agora.
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Textos
Mundo Turbulento
Câmeras, câmeras por todo o lado
Registram a turbulência humana
Violência silenciosa e gritante
De um mundo esfacelado.

Em meio a essa selva moderna
Nossa aldeia teme o dia
E teme muito mais a noite.
É temor a qualquer hora.
Pelas câmeras, de dentro,  assustada  espia
Os terrores que se passam lá fora.

Por que permitimos que o mal prolifere
Que encontre espaço no cotidiano?
Que vida é a nossa?
Que se  consome num viver insano.
Mesmar
Enviado por Mesmar em 20/10/2017
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