No mundo dos fatos políticos e sociais do cotidiano, não existe liberdade.
Existe tão somente o preço das circunstâncias e a satisfação dos seus atores, a menos que a vaidade e o orgulho pelas conquistas já não habitem tais corações.

A liberdade cobra uma renúncia as algemas e correntes, disfarçadas de desejo e prazer para si, em prol dos outros.

Por ser irmã da justiça, exige a aplicação da justa medida:

"O que não quero, não suporto e desejo para mim e para o meus, não faço aos outros".

Em troca, a liberdade confere uma fé inquebrantável na Vida e nas suas surpreendentes e encantadoras possibilidades.